
Bem , mais nem tudo é perfeito né o nosso pais é um dos mais devastados!E o pior de tudo ... é que ele é devastado por nós mesmos.Claro que nem sempre né!
A maioria dos homens que preucuram seus meios de sobrevivência através da retirada ilegal de seres vivos da natureza fazem o que nós chamamos de "BIOPIRATARIA".Eles levam sem autorização nenhuma os meis da flora e da fauna nativa para o estrangeiro com fins comercias e medicinais.

A lista dos países alvo da biopirataria é grande. Madagáscar, Quénia, Senegal, Camarões, África do Sul, Zaire, Brasil, Guiana, Peru, Argentina, Venezuela, Paraguai, Bolívia, Colômbia, Rússia, Tanzânia, Indonésia, Índia, Vietname, Malásia e China. Calcula-se que esse comércio ilegal movimente cerca de 10 milhares de milhões de dólares por ano. O Brasil responde por 10% desse tráfico, que inclui animais e sementes. Segundo o Parlamento Latino-Americano, mais de 100 empresas fazem bioprospeccção o

Calcula-se que cerca de 40% dos remédios sejam oriundos de fontes naturais, sendo 30% de origem vegetal e 10% de origem animal e microorganismos.
Grande parte do princípio activo dos hipertensivos (medicamentos prescritos contra pressão alta) é retirada do veneno de serpentes brasileiras, como, por exemplo, a jararaca.
O Brasil possui um imenso potencial genético a ser explorado. Estima-se que seu património vegetal represente cerca de 16,5 mil milhões de genes. Sendo tão rico em substâncias biologicamente activas, tornou-se, comprovadamente, alvo de biopiratas. As denúncias de casos de pirataria genética são frequentes. Elas envolvem instituições oficiais de ensino e pesquisa, cientistas e laboratórios estrangeiros que saem daqui levando riquezas biológicas, para posteriormente registrar patentes e gozar de vantagens económicas obtidas à custa de produtos gerados com nossas plantas e animais.
Cerca de 70% da biopirataria praticada no Brasil é feita por instituições filantrópicas, que entram no nosso território alegando a intenção de promover o atendimento a populações carentes e remetem clandestinamente material genético, in natura e em grandes quantidades, principalmente para Estados Unidos, Inglaterra, França, Alemanha, Suíça e Japão. O restante da retirada irregular é praticado por instituições científicas legalmente instaladas. Apesar de o volume exportado ser menor, o dano por elas causado é maior, pois a alta tecnologia que aplicam nas pesquisas realizadas aqui mesmo permite o envio, para suas sedes, de material já sintetizado.
Isso chega a nos impresionar mas voê pode fazer a diferença caro leitor ! Faça a sua parte que pelo menos você não estará se igualando as pessos que fazem esse tipo de coisa.